1. O Noo Bai é dos melhores espaços para se estar em Lisboa.
2. Adormecer ao som de Sonic Youth a meio da tarde e ir no 23 e ele não fazer o desvio para o Pólo Universitário da Ajuda porque é feriado e está a chover são basicamente as melhores coisas que podem acontecer na vida de alguém.
3. O kuduro progressivo é o baile funk português.
3.1. O Adamastor pode ser um bom sítio de vez em quando (também serve como 1.1).
4. O DJ Shadow faz provavelmente a manobra menos comercial da vida dele, virando-se para o hyphy, e toda a gente protesta, dizendo que é comercial, que ele se vendeu, e que o que faz agora é igual ao que passa na MTV (nunca vi hyphy na MTV, nem na MTV Base).
4.1. O Armando Teixeira é fã de wife-beaters e nunca ninguém se vestiu tão mal quanto o DJ Shadow.
5. O The Squid and the Whale (óptima companhia+constatação de que até o puto Jesse Eisenberg - mais velho que eu, contudo - faz uma versão numa guitarra desafinada do "Hey You" dos Pink Floyd que mete a um canto a foleira versão original) é como um filme do Wes Anderson, só que é passado no mundo real. Quando no final apareceu o nome dele como produtor fez-se luz na minha cabeça. Gosto e quando for grande quero ter uma barba como a do Jeff Daniels.
2. Adormecer ao som de Sonic Youth a meio da tarde e ir no 23 e ele não fazer o desvio para o Pólo Universitário da Ajuda porque é feriado e está a chover são basicamente as melhores coisas que podem acontecer na vida de alguém.
3. O kuduro progressivo é o baile funk português.
3.1. O Adamastor pode ser um bom sítio de vez em quando (também serve como 1.1).
4. O DJ Shadow faz provavelmente a manobra menos comercial da vida dele, virando-se para o hyphy, e toda a gente protesta, dizendo que é comercial, que ele se vendeu, e que o que faz agora é igual ao que passa na MTV (nunca vi hyphy na MTV, nem na MTV Base).
4.1. O Armando Teixeira é fã de wife-beaters e nunca ninguém se vestiu tão mal quanto o DJ Shadow.
5. O The Squid and the Whale (óptima companhia+constatação de que até o puto Jesse Eisenberg - mais velho que eu, contudo - faz uma versão numa guitarra desafinada do "Hey You" dos Pink Floyd que mete a um canto a foleira versão original) é como um filme do Wes Anderson, só que é passado no mundo real. Quando no final apareceu o nome dele como produtor fez-se luz na minha cabeça. Gosto e quando for grande quero ter uma barba como a do Jeff Daniels.
1 comentário:
Estou curioso por ver esse filme aquático.
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