No This Recording, um must-read da Molly Lambert. Sou um gajo (tipo é mais simpático, não é?), sim, e gosto imenso de mamas (e de rabos, e ainda bem que nunca tive de fazer a escolha que o Kenny "Fucking" Powers teve de fazer na segunda temporada do Eastbound and Down), mas muitas vezes sinto-me como o Ira Wright, a personagem do Seth Rogen no Funny People (e, por falar nisso, ele sempre achei que ele escrevia muito bem para mulheres, e até antes disto):
My friends are very sexually aggressive, which is hard for me. You know, we’ll watch television and they’ll just see a hot girl will come on and they’ll just be, “Man, I wanna fuck the shit out of that girl, man!… I’m gonna fuck that girl!” And I, like, can’t even say that. I can’t even pretend I would do that. I see a hot girl on TV and I’m like, “Man, I would friend the shit out of her!… I’d friend her all night! I would be her girlfriend!… I would drive her to the airport, man!… I would hold her purse while she shopped, all over her tits!
Entre as coisas que mais quero ver em 2011 contam-se o Bridesmaids (e não é só por ter sido realizado pelo Paul Feig – que terá para sempre um espaço reservado dentro do meu coração –, é por todas as mulheres envolvidas e por parecer ter realmente muita piada, se bem que ache que é um pouco ofensivo ninguém ter convidado a Mindy Kaling – que, a par da Abby Elliott, foi a melhor parte do Friends With Benefits –, quer dizer, tipo, a Ellie Kemper tornou o Somewhere mais tolerável) e a adaptação televisiva do I Don't Care About Your Band, o livro incrível da Julie Klausner que é tipo Sexo e a Cidade, mas em bom (sem ter nada a ver, claro, que ter isso como referência máxima e almejar fazer humor com esse universo como objectivo nunca fez bem a ninguém). Vai ser com a Lizzy Caplan, e não há ninguém melhor no mundo. Por falar em Klausner, lembrei-me desta citação dela numa entrevista:
Q: What do you hope to see from ladies in comedy in the future?
A: I want the funny best girl friend in comedy movies to be every bit as fucking fat as the leading man.
Eu também quero ver isso. O mundo só tem a ganhar com isso. E não, não é com aberrações do Chuck Lorre que vamos lá.
(por outro lado, também tenho medo de que isto pareça uma daquelas cenas do género "não sou racista, tenho imensos amigos pretos" ou "não sou homofóbico, gosto de duas canções do Elton John" – ainda por cima gosto de muito mais que duas)
My friends are very sexually aggressive, which is hard for me. You know, we’ll watch television and they’ll just see a hot girl will come on and they’ll just be, “Man, I wanna fuck the shit out of that girl, man!… I’m gonna fuck that girl!” And I, like, can’t even say that. I can’t even pretend I would do that. I see a hot girl on TV and I’m like, “Man, I would friend the shit out of her!… I’d friend her all night! I would be her girlfriend!… I would drive her to the airport, man!… I would hold her purse while she shopped, all over her tits!
Entre as coisas que mais quero ver em 2011 contam-se o Bridesmaids (e não é só por ter sido realizado pelo Paul Feig – que terá para sempre um espaço reservado dentro do meu coração –, é por todas as mulheres envolvidas e por parecer ter realmente muita piada, se bem que ache que é um pouco ofensivo ninguém ter convidado a Mindy Kaling – que, a par da Abby Elliott, foi a melhor parte do Friends With Benefits –, quer dizer, tipo, a Ellie Kemper tornou o Somewhere mais tolerável) e a adaptação televisiva do I Don't Care About Your Band, o livro incrível da Julie Klausner que é tipo Sexo e a Cidade, mas em bom (sem ter nada a ver, claro, que ter isso como referência máxima e almejar fazer humor com esse universo como objectivo nunca fez bem a ninguém). Vai ser com a Lizzy Caplan, e não há ninguém melhor no mundo. Por falar em Klausner, lembrei-me desta citação dela numa entrevista:
Q: What do you hope to see from ladies in comedy in the future?
A: I want the funny best girl friend in comedy movies to be every bit as fucking fat as the leading man.
Eu também quero ver isso. O mundo só tem a ganhar com isso. E não, não é com aberrações do Chuck Lorre que vamos lá.
(por outro lado, também tenho medo de que isto pareça uma daquelas cenas do género "não sou racista, tenho imensos amigos pretos" ou "não sou homofóbico, gosto de duas canções do Elton John" – ainda por cima gosto de muito mais que duas)
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