Há uns dias, o AV Club publicou uma entrevista com o Bruce Vilanch, um tipo que é pago a peso de ouro para ter um corte de cabelo ridículo e usar t-shirts sem piada mas fazer o ar de quem tem a maior piada do mundo. É também um dos responsáveis pelo que sai da boca dos apresentadores dos Óscares, que este ano foram especialmente terríveis (por razões óbvias, o James Franco terá para sempre um lugar no meu coração). Isto foi o que ele disse sobre o Ricky Gervais a apresentar os Globos de Ouro:
I mean, he never hit funny. Making jokes about The Tourist is just not funny; it’s just kind of mean-spirited and cruel. I think that partially is that he lost his cuddly—he was heavier and befuddled and kind of looked a bit lost [last year], and this year, he came out and he was like a shark. He took his jacket off, and his body’s all worked out, and it’s not a sympathetic character up there. He was just a mean kind of player. Plus, I thought his targets were lame. I mean, Charlie Sheen and how old Bruce Willis is? I mean, this is old stuff. Scientology and who’s gay and who’s not? This is not fresh target material to make jokes about. All you can be is outrageous—you’re not going to be funny. All you’re going to get is a lot of “oooooohhhhh.” And that’s what he got. He got a lot of “oooooohhhhs.”
And yet, a cerimónia sem piada foi a escrita por ele (e até houve direito a bocas ao Charlie Sheen). Vai-te lixar, Bruce Vilanch. E é óbvio que actores nunca mais deviam apresentar os Óscares. Bom esforço, malta, vou continuar a olhar para o Daniel Desario e para a...huh...errr...a sério, não tenho nada contra ela, mas não me consigo lembrar de um único papel dela ou não ser aquele em que ela mostra as mamas e tem Parkinson numa comédia romântica ou aquele em que ela é uma princesa de uma ilha qualquer e neta da Julie Andrews (são coisas que não acontecem todos os dias nos filmes)...vou continuar a olhar para vocês com o mesmo respeito de sempre, mas aborreceram-me de morte. Foi quase tão mau como o Hugh Jackman. Quase.
I mean, he never hit funny. Making jokes about The Tourist is just not funny; it’s just kind of mean-spirited and cruel. I think that partially is that he lost his cuddly—he was heavier and befuddled and kind of looked a bit lost [last year], and this year, he came out and he was like a shark. He took his jacket off, and his body’s all worked out, and it’s not a sympathetic character up there. He was just a mean kind of player. Plus, I thought his targets were lame. I mean, Charlie Sheen and how old Bruce Willis is? I mean, this is old stuff. Scientology and who’s gay and who’s not? This is not fresh target material to make jokes about. All you can be is outrageous—you’re not going to be funny. All you’re going to get is a lot of “oooooohhhhh.” And that’s what he got. He got a lot of “oooooohhhhs.”
And yet, a cerimónia sem piada foi a escrita por ele (e até houve direito a bocas ao Charlie Sheen). Vai-te lixar, Bruce Vilanch. E é óbvio que actores nunca mais deviam apresentar os Óscares. Bom esforço, malta, vou continuar a olhar para o Daniel Desario e para a...huh...errr...a sério, não tenho nada contra ela, mas não me consigo lembrar de um único papel dela ou não ser aquele em que ela mostra as mamas e tem Parkinson numa comédia romântica ou aquele em que ela é uma princesa de uma ilha qualquer e neta da Julie Andrews (são coisas que não acontecem todos os dias nos filmes)...vou continuar a olhar para vocês com o mesmo respeito de sempre, mas aborreceram-me de morte. Foi quase tão mau como o Hugh Jackman. Quase.
Sem comentários:
Enviar um comentário