Ontem estreou um filme qualquer sobre uma figura mítica a quem toda a gente está a ligar demasiado mas também estreou o American Gangster. Foi esse, obviamente, que fui ver. Basicamente estava cheio de sono e não adormeci, o que só diz bem do filme de três. Não sei o que aconteceria do filme a preto e branco sobre o "poeta" e o caraças com o qual ninguém se cala (não há coisa que irrite mais do que toda a febre à volta dele, da figura, do filme, etc.). Este tem o RZA a fazer de polícia (e, para lá da pinta toda - que o RZA é o tipo com mais pinta no filme a seguir ao Denzel Washington, que só se descuida quando usa camisas abotoadas até ao último botão -, é óptimo) e o Common a fazer de pai do T.I. O T.I. é meramente competente, quase incompetente. O Common é o pior actor de sempre, provavelmente (e eu que pensava, antes de ver isto, que era o Sting). Para quem leu o artigo da New York Magazine que deu origem ao filme, como eu, rende. E o Mos Def voltou a rimar, mais ou menos, numa remistura do Benny Blanco (um puto de 19 anos que tem um bom duo com o Spank Rock, os Bangers & Cash, uma espécie de tributo aos 2 Live Crew) para a "D.A.N.C.E." dos Justice (uma das malhas do ano) também com o Spank Rock. Rende (cortesia do Discobelle, um dos meus blogs de mp3 favoritos).
Sem comentários:
Enviar um comentário