Não sei porquê, mas em termos de comédias ou de aparentados, algo me diz que gostarei bastante de três filmes este ano: Grindhouse, Hot Fuzz e Blades of Glory.
O primeiro estreará cá em dupla dose, o que é uma ideia estúpida e não o verei certamente separado, ainda por cima sem os trailers do início. Passei muita da minha infância a saber de cor quase todas as falas de Desperado do Robert Rodriguez e a saber a história toda do Bruce Willis no Pulp Fiction muito antes de ter visto o filme. Claro que, hoje em dia, sei que o mérito está todo no Tarantino e não no Rodriguez, mas não é como se o Rodriguez não fizesse bom entretenimento. Até o raio do Once Upon a Time in Mexico diverte, estava a passar na televisão no outro dia. E o último projecto deles juntos - sem contarmos Sin City, o único filme realmente bom do Rodriguez que vi, em que Tarantino realizou uma cena que eu nem sei qual foi -, From Dusk Til Dawn, é um óptimo filme de zombies e tem o Harvey Keitel a fazer de padre, o que é sempre positivo. Tenho a certeza que vou gostar de ver o Sayid do Lost e o Rico do Six Feet Under a matar o que quer que seja que eles matam no filme, bem como a Rose McGowan com uma perna de metrelhadora, porque é o tipo de coisa de que se gosta.
O que me leva de volta aos zombies. Adorei o Shaun of The Dead, basicamente porque é um filme de zombies tremendamente inteligente e cheio de piada e quando eles atiram discos do Prince aos zombies é das melhores coisas que saíram de Inglaterra nos anos 2000. E não há maneira de o Hot Fuzz não ser bom. É um filme de acção passado numa cidadezinha de Inglaterra com explosões e muita pompa tirada de coisas como a saga do Lethal Weapon e tal. Não pode falhar, e ainda por cima o Edgar Wright faz um dos dois trailers que aparecem antes do Grindhouse como filme e que nunca passará cá em sala. O Simon Pegg é um génio cómico e essas coisas todas.
O Blades of Glory parte da premissa "Let's kick some ice" para juntar Will Ferrell e Jon Heder no primeiro duo masculino de patinagem artística. É a mesma história de sempre dos filmes do Ferrell mas que funciona sempre. As piadas parecem ser inteligentes e fugir a muitos clichés normais quando esperamos que elas sejam previsíveis e não o são no último segundo. Também tem o Will Arnett e a mulher dele, a Amy Poehler, a fazer de irmãos casados.
Não há maneira possível de isto falhar.
O primeiro estreará cá em dupla dose, o que é uma ideia estúpida e não o verei certamente separado, ainda por cima sem os trailers do início. Passei muita da minha infância a saber de cor quase todas as falas de Desperado do Robert Rodriguez e a saber a história toda do Bruce Willis no Pulp Fiction muito antes de ter visto o filme. Claro que, hoje em dia, sei que o mérito está todo no Tarantino e não no Rodriguez, mas não é como se o Rodriguez não fizesse bom entretenimento. Até o raio do Once Upon a Time in Mexico diverte, estava a passar na televisão no outro dia. E o último projecto deles juntos - sem contarmos Sin City, o único filme realmente bom do Rodriguez que vi, em que Tarantino realizou uma cena que eu nem sei qual foi -, From Dusk Til Dawn, é um óptimo filme de zombies e tem o Harvey Keitel a fazer de padre, o que é sempre positivo. Tenho a certeza que vou gostar de ver o Sayid do Lost e o Rico do Six Feet Under a matar o que quer que seja que eles matam no filme, bem como a Rose McGowan com uma perna de metrelhadora, porque é o tipo de coisa de que se gosta.
O que me leva de volta aos zombies. Adorei o Shaun of The Dead, basicamente porque é um filme de zombies tremendamente inteligente e cheio de piada e quando eles atiram discos do Prince aos zombies é das melhores coisas que saíram de Inglaterra nos anos 2000. E não há maneira de o Hot Fuzz não ser bom. É um filme de acção passado numa cidadezinha de Inglaterra com explosões e muita pompa tirada de coisas como a saga do Lethal Weapon e tal. Não pode falhar, e ainda por cima o Edgar Wright faz um dos dois trailers que aparecem antes do Grindhouse como filme e que nunca passará cá em sala. O Simon Pegg é um génio cómico e essas coisas todas.
O Blades of Glory parte da premissa "Let's kick some ice" para juntar Will Ferrell e Jon Heder no primeiro duo masculino de patinagem artística. É a mesma história de sempre dos filmes do Ferrell mas que funciona sempre. As piadas parecem ser inteligentes e fugir a muitos clichés normais quando esperamos que elas sejam previsíveis e não o são no último segundo. Também tem o Will Arnett e a mulher dele, a Amy Poehler, a fazer de irmãos casados.
Não há maneira possível de isto falhar.
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