segunda-feira, fevereiro 28, 2011

127 Horas

Não é porque o gajo está preso numa fenda durante a maior parte do filme (os gajos conseguem, até certo ponto, dar a volta ao problema de isso ser intrinsecamente aborrecido), não é por causa dos flashbacks e das alucinações foleiríssimas em que o pai dele é o tipo do Everwood (algo que, na minha cabeça, transporta o filme automaticamente para o campo do manhoso), nem é porque os truques e efeitos especiais são irritantes. É mesmo por terem a Lizzy Caplan a fazer de irmã dele e desperdiçarem-na numa mensagem de voice-mail e em duas imagens tenebrosas. O tipo de gente que tem a Lizzy Caplan ao seu dispor e não faz nada com ela é o tipo de gente com o qual não quero ter nada a ver.

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